The Future of Purpose
O primeiro evento da Trend Watching de 2020 decorre em Amesterdão, a 12 de maio. Junte-se a eles para descobrir como pôr em prática tendências que o podem guiar numa jornada mais ética e sustentável.
Read MoreO primeiro evento da Trend Watching de 2020 decorre em Amesterdão, a 12 de maio. Junte-se a eles para descobrir como pôr em prática tendências que o podem guiar numa jornada mais ética e sustentável.
Read MoreOs Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definem a agenda pública e corporativa a uma escala global. Cumprir estes objetivos envolve múltiplos atores sociais e políticos e o envolvimento deles tem uma influência decisiva na reputação das organizações.
Read MoreA sobrevivência dos negócios sempre dependeu da sua reputação. E os líderes das empresas sabem que monitorizar a perceção dos seus clientes, colaboradores, acionistas e outros públicos é, atualmente, muito relevante. Na verdade, de acordo com o novo relatório do Reputation Institute 2020 Global Trends, 70,2% dos líderes dizem que gerir a reputação das suas empresas é mais importante agora do que nunca.
Porque é que a gestão da reputação se tornou tão importante? Talvez por estarmos a construir empresas numa era impulsionada por novas forças de mercado reputacionais que estão a impactar amplamente as organizações, incluindo a “Internet das Coisas”, o advento de sistemas ciberfísicos, a inteligência aritficial, as mudanças climáticas globais e a evolução dos valores humanos. Em muitos aspetos, esta mudança, onde as forças para além do lucro são mais importantes do que nunca, faz com que navegar com sucesso na economia da reputação seja cada vez mais desafiador.
Enquanto o mundo transita para a Quarta Revolução Industrial e a economia global se torna gradualmente impactada pelos intangíveis, surge um conjunto de 10 tendências que irão moldar a reputação corporativa e destacar potenciais áreas de risco acrescido.
Após entrevistar mais de 200 líderes de reputação (C-level, vice-presidentes e diretores) em 18 indústrias na América do Norte, EMEA, Ásia Pacífico e América Latina, de empresas bastante diversas, o Reputation Institute identificou as seguintes 10 tendências:
As empresas precisam de entregar um propósito de marca corporativa e abraçar valores culturais, a um nível emocional que transcenda os produtos e serviços que vendem.
As violações cibernéticas e de dados são uma realidade diária e uma ameaça crescente para todas as grandes empresas.
Considerar as preocupações éticas e ambientais antes de tomar decisões financeiras.
A Inteligência Artificial, a Internet das Coisas, Big Data e drones impactam consumidores e empresas.
Há expetativas de países, governos e empresas que devem proteger e gerir o seu impacto nas mudanças ambientais.
Stakeholders e personalidades com influência extraordinária na opinião pública e na reputação, que podem ser indivíduos privados, políticos ou especialistas no assunto.
A desconfiança do público e a contestação da integridade de grandes instituições, como empresas, governos e media.
Há uma expectativa de que as empresas adquiram materiais de forma responsável e minimizem o impacto ambiental através da sua cadeia de fornecimento.
Os CEO das principais empresas estão cada vez mais a tomar uma posição pública sobre questões políticas e sociais baseadas nos seus valores, e não estão apenas preocupados com resultados.
As empresas são julgadas com base no perfil demográfico (género, etnia, raça, etc.) da sua força de trabalho.
Das tendências que têm sido classificadas em cada um dos últimos três anos, apenas duas estão a crescer em importância: maior propósito e privacidade de dados.
Para saber mais sobre cada uma destas 10 tendências, e porque cada uma é crítica para o seu negócio, faça o download do relatório de Tendências Globais 2020.
Este artigo foi originalmente publicado pelo Reputation Institute.
Read MoreOs fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) são percebidos, cada vez mais, como elementos críticos de sucesso ou fracasso para as empresas. Da mesma forma, também os investidores começam a estar mais atentos aos fatores ESG, já que a sua incorporação nas decisões de investimento ajuda a gerir o risco e a gerar rendimentos de longo prazo mais sustentáveis.
O ponto de viragem surgiu pela caneta do CEO do maior fundo de investimento do mundo. Larry Fink, da BlackRock, lançou o repto na sua carta anual aos CEO: “As empresas que cumprirem o seu propósito e as suas responsabilidades para com os seus stakeholders colhem frutos no longo prazo. Aquelas que não o fizerem, ficarão pelo caminho”. E acrescentou: “questões ambientais, sociais e de governança serão cada vez mais significativas para as avaliações das empresas.”
Numa altura em que a sustentabilidade da própria empresa se vincula em princípios ambientais, sociais e de transparência, “(…) ser ESG já não é só um tema de fazer o que está certo, mas sim uma questão de fazer algo que é fundamental para o próprio negócio”, reitera Margarida Couto, presidente do Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial (GRACE).
“Eu acredito profundamente que uma empresa que não comece já a incorporar na sua estratégia as práticas ESG, não vai cá estar muito tempo”, conclui.
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A 8ª edição da International Crisis Communication Conference chega a Berlim este outubro, com o tema “Build Resilience – Become Sustainable”.
Read MoreEsta ação de formação com duração de um dia tem por objetivo ajudar as empresas a integrar, estrategicamente, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no seu negócio e a comunicá-los de forma efetiva.