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sustentabilidade

O essencial do Framework ESG e a sua relevância para o Ecossistema Empresarial | 4ª edição

Apresentar o essencial do framework ESG e o seu impacto na dinâmica das empresa é o objetivo deste webinar, promovido pelo GRACE – empresas responsáveis, a decorrer no dia 15 de setembro, entre as 11h30 e as 13h00.

O evento vai já na 4ª edição, respondendo à necessidade crescente de debater este tema junto das empresas, cada vez mais convocadas a agir. Em paralelo com um enquadramento legal cada vez mais objetivo, os próprios stakeholders estão cada vez mais informados e exigentes relativamente à forma como as empresas asseguram o seu impacto positivo do ponto de vista ambiental, social e de governance.

Este evento digital, que decorre a 15 de setembro, entra as 11h30 e as 13h00, é de inscrição gratuita e obrigatória. Garanta a sua presença aqui.

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O meu primeiro relatório de sustentabilidade

O Grace – Empresas responsáveis vai promover um workshop online dedicado a tema do reporte, no dia 4 de maio, às 14h.

A iniciativa dirige-se aos profissionais que estão a dar os primeiros passos no desenvolvimento de um relatório de sustentabilidade – uma medida de transparência essencial às empresas e que permite definir uma matriz de comparação entre players de diferentes setores.

Conheças o programa e garanta a sua presença aqui.

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O Essencial do Framework ESG e a sua relevância para o Ecossistema Empresarial

O GRACE – Empresas Responsáveis, organiza no próximo dia 22 de fevereiro, às 11h30, um evento online dedicado ao essencial do framework ESG.

As empresas estão sob escrutínio crescente no que se refere ao seu impacto na sociedade e à capacidade de fazer uma gestão responsável. O cumprimento de critérios ESG (Environmental, Social and Governance), alinhados com o propósito da organização, são o alicerce que sustenta a prosperidade do negócio a longo prazo.

Saiba mais e garanta a sua inscrição aqui.

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Leadership for net zero

A Said Business School, Universidade de Oxford, promove no dia 28 de janeiro, às 15h30, mais uma sessão do ciclo Insights for Action seminar series, com o tema Leadership for net zero. O evento é de inscrição gratuita e decorre online.

Com um painel composto por investigadores e profissionais dedicados a diferentes disciplinas, setores de atividade e meios de comunicação social, a sessão lança o debate sobre a necessidade de compreender e criar sistemas sociais, económicos, ambientais e de saúde mais equitativos e justos. Uma reflexão que passa também pelo papel das lideranças e pelas exigências que são feitas às organizações no cumprimento da meta net zero.

Conheça o programa e inscreva-se aqui.

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Conferência “Economia Mais Circular”

A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) promove, no próximo dia 23 de fevereiro, às 09h30, a conferência “Economia Mais Circular”, a decorre em Lisboa (em local a definir) e online.

A sessão visa apresentar os resultados do programa E+C, desenvolvido pela CIP, com o objetivo de melhorar o conhecimento das barreiras e oportunidades da Economia Circular a todos os níveis, da administração às empresas, passando pelo SCTN e pelos consumidores.

Consulte o programa e inscreva-se aqui.

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Tendências ESG para 2022

A BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento vai promover um evento digital dedicado às Tendências ESG para o ano de 2022, no próximo dia 12 de janeiro, às 16h.

Este debate procura clarificar as implicações de uma transição para o paradigma da sustentabilidade, sendo certo que as empresas são hoje desafiadas a integrar os critérios ESG em todas as suas decisões e cadeias de valor.

O painel será composto por João Meneses, Secretário-Geral do BCSD Portugal, Filipa Saldanha, Fundação Calouste Gulbenkian e Nuno Oliveira, NBI – Natural Business Intelligence.

A inscrição é gratuita e pode ser concluída aqui.

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Reputation Circle debate os desafios da Sustentabilidade nas empresas

O Reputation Circle iniciou este mês o ciclo de debates com vista à co-construção do Corporate Code for Reputation Excellence, um documento orientador com foco na gestão de uma boa reputação corporativa.

A primeira sessão, dedicada à Sustentabilidade, começou por identificar algumas perguntas de partida, sem as quais nenhuma política ESG é efetiva: o que é, afinal, sustentabilidade? O que significa ter uma operação sustentável? Que conceitos fazem e não fazem parte desta abordagem? Que sinónimos estão a ser abusivamente utilizados como bandeiras?

As respostas nem sempre são evidentes, mas os 8 gestores de topo, convidados para este grupo de reflexão, subscreveram unanimemente a necessidade de lhes dar visibilidade antes de qualquer intervenção.

O debate contou, por isso, com um grande sentido prático e permitiu identificar 3 pontos de partida essenciais:

  • Implementar medidas com vista a uma operação mais sustentável deve começar por uma forte aposta na literacia, de modo que todos os conceitos sejam clarificados e se possa desenhar uma estratégia exequível. Saber, por exemplo, que sustentabilidade não é sinónimo de ambiente e que estas medidas não podem ser independentes do negócio são passos essenciais a uma visão esclarecida e orientada aos resultados. Nesta fase de diagnóstico, importa também conhecer o nível de maturidade de cada organização e as suas metas concretas no que se refere aos critérios ESG, sendo certo que este caminho deve ser trilhado em articulação com o próprio negócio.
  • Integrar, medir e rentabilizar são 3 verbos essenciais quando se fala de sustentabilidade nas organizações. Tornar a sustentabilidade sustentável responde a dois desafios basilares: por um lado, garantir que existem ganhos de curto prazo, com impacto direto negócio; por outro, acautelar que a estratégia contempla medidas de médio e longo prazo, com vista a monitorizar e ajustar este percurso. Este é um debate necessariamente financeiro, já que a própria definição de prosperidade evoluiu: se o lucro de curto prazo for obtido de uma forma que comprometa o futuro, a empresa não conseguirá manter-se em atividade. Do mesmo modo, se a organização não conseguir fazer prova da sua utilidade, estará condenada ao descrédito por parte dos diferentes stakeholders.
  • Comunicar sustentabilidade é tão desafiante quando decisivo para as organizações, já que influencia de forma significativa a perceção dos diferentes stakeholders. Numa perspetiva de comunicação interna, importa garantir que a organização incorpora os princípios ESG como parte da cultura e não como um requisito isolado e pontual. Fora de portas, o desafio é contornar o raciocínio perverso que se construiu à volta de conceitos como green ou social washing: as empresas parecem inibir-se de comunicar as suas iniciativas – autênticas – por recearem a associação a este tipo de manipulações. Um receio que urge contrariar, sob pena de desperdiçar um retorno reputacional significativo. Em resposta à regulação, os desafios de comunicação – cada vez mais exigentes – são igualmente uma oportunidade para estandardizar métricas e objetivos. Medir e auditar indicadores mais objetivos será, seguramente, um desafio operacional, mas é também um meio para alcançar uma visão holística da sustentabilidade.

Corporate Code for Reputation Excellence

Para criar um documento acionável, com o qual empresas e gestores portugueses se identifiquem, o Reputation Circle vai dar continuidade a um ciclo de debates, convidando personalidades representativas dos diversos setores de atividade para se juntarem à reflexão e co-redigirem o texto final. Assim, nos próximos 6 meses serão promovidos mais 6 encontros, um por pilar, dos quais resultará a versão final do Corporate Code for Reputation Excellence.

Terminada a redação deste documento orientador – prevista para o verão de 2022 – o Reputation Circle pretende lançar o repto à comunidade empresarial nacional para a subscrição e adoção daquele que será o primeiro documento a reunir as empresas portuguesas em torno de um compromisso comum: a reputação corporativa e as melhores práticas a que ela obriga.

O esqueleto desta carta de princípios foi desenhado pelo Reputation Circle com a participação ativa do seu Conselho Consultivo, um grupo de 11 personalidades de referência no panorama empresarial português. Organizada em 7 pilares essenciais – Propósito, Empatia, Ambiente de Trabalho, Inovação, Sustentabilidade, Transparência e Métrica – o projeto resulta dos estudos e debates promovidos por este centro de conhecimento em torno da importância da reputação das organizações, num mundo em aceleradas condições de mudança e incerteza. Um mundo em que os fatores económicos, ambientais, sociais e de governança (EESG) são percebidos, cada vez mais, como elementos críticos de sucesso ou fracasso, de boa ou má reputação. Sabemos, por isso, que esta realidade que deve determinar a forma de agir e de comunicar das empresas e dos gestores, decisões que serão decisivas para a construção e gestão de uma boa reputação corporativa.

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Corporate Code for Reputation Excellence

O Corporate Code for Reputation Excellence, uma iniciativa do Reputation Circle, pretende ser um documento orientador com foco na construção e gestão de uma boa reputação corporativa. 

Organizada em 7 pilares essenciais – Propósito, Empatia, Ambiente de Trabalho, Inovação, Sustentabilidade, Transparência e Métrica – esta carta de princípios resulta dos estudos e debates promovidos pelo Reputation Circle em torno da importância da reputação das organizações num mundo em aceleradas condições de mudança e incerteza. Um mundo em que os fatores económicos, ambientais, sociais e de governança (EESG) são percebidos, cada vez mais, como elementos críticos de sucesso ou fracasso, de boa ou má reputação. Uma realidade que deve determinar a forma de agir e de comunicar das empresas e dos gestores. Porque, quando falamos de reputação, importa ser, mas também é preciso parecer.

O esqueleto do documento foi desenhado pelo Reputation Circle com a participação ativa do seu Conselho Consultivo, um grupo de 11 personalidades de referência no panorama empresarial português. Por ser uma ferramenta que se pretende de aplicabilidade prática, a iniciativa vai reunir líderes dos mais diversos setores de atividade com vista a incorporar os seus contributos e co-construir um código de boas práticas, alinhado com a realidade empresarial portuguesa.

A criação do texto final

Para criar um documento acionável, com o qual empresas e gestores portugueses se identifiquem, o Reputation Circle vai agora criar grupos de trabalho por pilar, convidando personalidades representativas dos diversos setores de atividade para se juntarem à reflexão e co-redigirem o texto final. Assim, nos próximos 7 meses serão promovidos 7 encontros, um por pilar, dos quais resultará a versão final do Corporate Code for Reputation Excellence. 

O Reputation Circle prevê, por isso, que no verão de 2022 esteja pronto a lançar o repto à comunidade empresarial nacional para a subscrição e adoção daquele que será o primeiro documento a reunir as empresas portuguesas em torno de um compromisso comum: a reputação corporativa e as melhores práticas a que ela obriga.

O texto fundador desta iniciativa pode ser consultado aqui: 

Corporate Code for Reputation Excellence

 

Importância de uma reputação corporativa de excelência

Os ativos intangíveis representam hoje mais de 80% do valor de uma empresa, sendo a reputação o mais importante.  As vantagens deste ativo tornam-se a cada dia mais evidentes num contexto global, de constantes alterações geopolíticas e socioculturais – associadas à evolução tecnológica e acelerada digitalização – que vieram alterar por completo o contexto empresarial, criando novas pressões à gestão das empresas. Em simultâneo, a valorização da responsabilidade social corporativa é cada vez maior, o que se reflete numa maior expectativa sobre a identidade e o propósito das organizações, assim como sobre o papel que estas assumem na sociedade e na resolução de problemas coletivos.

Daí que se torne claro que uma boa reputação, construída de forma sólida, resulta numa clara vantagem competitiva e aumenta o valor da empresa, para além de minimizar a volatilidade e o risco financeiro.

É também seguro que uma reputação firme assegura às organizações condições muito positivas de captação e retenção de talento, um dos maiores desafios das empresas nacionais.

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Sustentabilidade: Desafios da década 20-30

A conferência anual BCSD Portugal acontece nos dias 24 e 25 de novembro, na Estufa Fria, e vai debater os desafios das próximas décadas com especialistas nacionais e internacionais.

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Aqui e agora: o momento para ativar o propósito

O propósito deixou de ser opcional. O acesso a mercados, talento e capital exige agora que os líderes sejam claros sobre a razão de ser da sua organização, o que ela representa e como contribui para a sociedade.

Espera-se, cada vez mais, que as empresas assumam a liderança na abordagem dos ‘grandes desafios’ do nosso tempo – como o clima, a desigualdade na distribuição da riqueza e a falta de credibilidade das instituições – criando um mundo mais sustentável e equitativo.

Sendo assim, os líderes corporativos têm uma dedicação renovada para resolver os desafios da sociedade e responder às necessidades humanas. Mais do que nunca, é necessário um propósito claro que oriente as suas decisões e a sua estratégia global – há que tomar uma posição, passando do “why?” para o “how?”.

O mundo nunca esteve tão pronto a abraçar empresas que optam por liderar.

Leia o resto deste artigo no blog da McKinsey & Company.

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