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The power of doubt and the rise of trust

A Said Business School, Oxford University promove no dia 18 de março um evento online dedicado aos tempos de incerteza que vivemos e a importância de recuperar a confiança dos stakeholders.

No painel marcam presença Rachel Botsman, Trust Expert; Andrew White, Senior Fellow in Management Practice, Saïd Business School e Michael Smets, Professor de gestão na Saïd Business School – um grupo diversificado que vai procurar esclarecer qual o papel dos líderes na construção de um futuro próspero, alavancado na confiança e na mitigação da dúvida. Este tema ganha particular importância na atual conjuntura, já que o mundo atravessa uma crise geopolítica de uma magnitude preocupante, o fornecimento de energia e matéria-prima está em risco e até a prestação de cuidados de saúde tenta ainda recompor-se após uma pandemia inesperada.

Saiba mais sobre o evento e inscreva-se aqui.

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O novo paradigma na gestão de stakeholders

O mundo está a mudar. Talvez esta frase seja utilizada demasiadas vezes para definir a volatilidade própria de tudo o que evolui, mas parece agora fazer mais sentido que nunca quando nos referimos aos desafios que as empresas enfrentam.

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Quando os holofotes se ligam: a resposta a uma crise

Numa altura em que todos estão a ouvir, as empresas devem aproveitar uma crise para articular e dar sentido àquilo que defendem. Um artigo da Stanford Graduate School of Business.

Uma crise, sobretudo uma tão inesperada e devastadora como a pandemia de Covid-19, pode abalar os fundamentos de uma organização. No entanto, em cada crise reside uma oportunidade para moldar o futuro da sua organização bem como a forma como esta será percebida à medida que emerge de um momento tão desafiador. Até porque é inevitável: a dada altura todos os líderes têm de navegar uma crise. Nenhuma indústria está imune. Quem o diz é Steven Callander, Professor de Economia Política na Stanford Graduate School of Business Executive.

Definir uma crise

Assim sendo, a um nível básico, como é que um gestor reconhece ou define uma crise? Em primeiro lugar, é preciso notar que se trata de um evento de carácter não rotineiro, sublinha Callander. Normalmente, o sucesso organizacional é alcançado através de rotinas eficazes e eficientes e essa é, em parte, a razão pela qual as crises são tão difíceis de enfrentar. Em segundo lugar, as crises podem causar um impacto súbito e significativo numa organização. Por isso mesmo, exigem uma resposta imediata. Se não for gerida em tempo útil, pode causar danos substanciais na empresa.

Alavancar a reputação

A reputação é um conceito que as pessoas compreendem inerentemente, a um nível pessoal, porque estão constantemente a tentar avaliar e gerir a forma como os outros as veem. Ora, a reputação da empresa não é muito diferente, explica Callander.

A reputação corporativa torna-se ainda mais crítica durante uma crise, continua o académico. E se uma organização beneficiar de uma reputação forte, pode usá-la como ferramenta de gestão de crises para mobilizar e muscular recursos em tempos difíceis.

É, pois, numa altura difícil como esta que os líderes têm a oportunidade acrescida de fazer passar a sua mensagem e de chegar a um público ainda mais vasto. Em condições normais, apenas os stakeholders mais comprometidos estariam sintonizados com o que está a acontecer dentro de uma organização. No entanto, quando uma crise atinge uma empresa, é como se os holofotes tivessem sido ligados. De repente, todos estão a prestar atenção e a olhar para o líder, na expectativa de perceber o que aconteceu e qual o caminho a seguir.

Esta atenção representa, simultaneamente, ameaças e oportunidades. A ameaça está na posição vulnerável em que o líder agora se encontra: inseguro quanto à forma de responder e a lutar sob a pressão de exigências crescentes dos stakeholders. Ao mesmo tempo, surge uma oportunidade, sob a forma de uma nova plataforma, para os líderes materializarem a sua missão e o seu propósito.

“Sob os holofotes, uma única crise é mais eficaz para divulgar a mensagem sobre quem é o líder e o que a sua organização representa do que cem reuniões ou mil discursos”.

No rescaldo de uma crise, as luzes da ribalta vão escurecer e a atenção vai dissipar-se. Ainda assim, os seus stakeholders lembrar-se-ão de como a organização reagiu durante a crise e é essa resposta que moldará a sua reputação no futuro.

Leia o artigo completo aqui.

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O que está na mente dos Líderes de Reputação Corporativa em 2020?

As tendências globais para 2020

A sobrevivência dos negócios sempre dependeu da sua reputação. E os líderes das empresas sabem que monitorizar a perceção dos seus clientes, colaboradores, acionistas e outros públicos é, atualmente, muito relevante. Na verdade, de acordo com o novo relatório do Reputation Institute 2020 Global Trends, 70,2% dos líderes dizem que gerir a reputação das suas empresas é mais importante agora do que nunca.

Porque é que a gestão da reputação se tornou tão importante? Talvez por estarmos a construir empresas numa era impulsionada por novas forças de mercado reputacionais que estão a impactar amplamente as organizações, incluindo a “Internet das Coisas”, o advento de sistemas ciberfísicos, a inteligência aritficial, as mudanças climáticas globais e a evolução dos valores humanos. Em muitos aspetos, esta mudança, onde as forças para além do lucro são mais importantes do que nunca, faz com que navegar com sucesso na economia da reputação seja cada vez mais desafiador.

Enquanto o mundo transita para a Quarta Revolução Industrial e a economia global se torna gradualmente impactada pelos intangíveis, surge um conjunto de 10 tendências que irão moldar a reputação corporativa e destacar potenciais áreas de risco acrescido.

Estas são as tendências citadas pelos líderes de reputação como sendo as mais pertinentes para 2020

Após entrevistar mais de 200 líderes de reputação (C-level, vice-presidentes e diretores) em 18 indústrias na América do Norte, EMEA, Ásia Pacífico e América Latina, de empresas bastante diversas, o Reputation Institute identificou as seguintes 10 tendências:

1. Propósito

As empresas precisam de entregar um propósito de marca corporativa e abraçar valores culturais, a um nível emocional que transcenda os produtos e serviços que vendem.

2. Privacidade de dados

As violações cibernéticas e de dados são uma realidade diária e uma ameaça crescente para todas as grandes empresas.

3. O investimento responsável

Considerar as preocupações éticas e ambientais antes de tomar decisões financeiras.

4. Impacto da tecnologia

A Inteligência Artificial, a Internet das Coisas, Big Data e drones impactam consumidores e empresas.

5. Alterações climáticas

Há expetativas de países, governos e empresas que devem proteger e gerir o seu impacto nas mudanças ambientais.

6. Influenciadores

Stakeholders e personalidades com influência extraordinária na opinião pública e na reputação, que podem ser indivíduos privados, políticos ou especialistas no assunto.

7. Desconfiança nas grandes instituições

A desconfiança do público e a contestação da integridade de grandes instituições, como empresas, governos e media.

8. A sustentabilidade e o fornecimento responsável

Há uma expectativa de que as empresas adquiram materiais de forma responsável e minimizem o impacto ambiental através da sua cadeia de fornecimento.

9. Ativismo do CEO

Os CEO das principais empresas estão cada vez mais a tomar uma posição pública sobre questões políticas e sociais baseadas nos seus valores, e não estão apenas preocupados com resultados.

10. Igualdade, diversidade e abrangência

As empresas são julgadas com base no perfil demográfico (género, etnia, raça, etc.) da sua força de trabalho.

Das tendências que têm sido classificadas em cada um dos últimos três anos, apenas duas estão a crescer em importância: maior propósito e privacidade de dados.

Para saber mais sobre cada uma destas 10 tendências, e porque cada uma é crítica para o seu negócio, faça o download do relatório de Tendências Globais 2020.

Este artigo foi originalmente publicado pelo Reputation Institute.

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