Medir para gerir (bem)
Nenhuma estratégia criará resultados positivos se não for baseada em informação tangível.
Citando Peter Drucker, “não se pode gerir aquilo que não se mede”. Em momentos disruptivos, auscultar a perceção dos stakeholders através de ferramentas de medição torna-se ainda mais premente.
A medição da reputação corporativa possibilita a identificação de estratégias acionáveis e permite às empresas gerir um dos intangíveis mais importantes de uma forma proativa, identificando áreas de melhoria no negócio e prevendo comportamentos por parte dos consumidores. Importa, para isso, responder a um conjunto de questões:
- O dinheiro investido em campanhas está, de facto, a alterar perceções sobre a empresa?
- O desempenho individual é comparável com a indústria e a concorrência?
- Que regiões requerem mais atenção?
- Oscila entre ‘comunicar em demasia’ ou ‘dizer o estritamente necessário’?
- A estratégia e investimentos em ESG estão a dar lucro?
- Os colaboradores elogiam a performance, mas o mercado não?
Responder a estas questões representa a materialização do intangível, deixando para trás os “achismos” para trabalhar com base em dados e evidências. A resposta às perguntas, essa pode encontrá-la aqui.
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